O mundo atravessa um grande instante de inconsequentes acontecimentos cheios de momentos em que muitas ações humanas apontam para pessoas que estão fora da sua própria realidade. Incansavelmente verificamos que são travadas grandes lutas com extrema necessidade da busca de modificações para o surgimento de melhores qualidades de vida. Nunca foi realizada farta política no passado e no presente aparentando tantas orientações para elevar o grau de sentimento, visando alcançar através de uma batalha insana um bem que atenda a todos em suas necessidades afetivas. Tudo caracterizado na conquista de como poderá nosso Universo vir a sê-lo no futuro, um modelo abrangente de sistema que traga benefício para uma exemplar qualidade vida da proteção da população brasileira!

São inúmeros os planos e sonhos que na maioria das vezes se transformam em pesadelos, criando mal-estar social de uma intensidade que causa solidão e desventura para os que atingem a idade avançada da experiência acumulada pelas lutas sociais e humanas. Foram inumeráveis caminhos percorridos com muitos exemplos desajustados e que não chegaram a ser justa a análise criada desse estado de vida. Nessa demonstração manifestada apenas pela sua forma anunciada nas propagandas políticas, apresentadas nos noticiários sobre a existência cotidiana de proteções às pessoas, observamos que existem momentos que têm oferecido lamentáveis transtornos de desigualdades, criando enormes injustiças entre seres humanos diante do vigor físicos e das experiências adquiridas!

Esse comentário relata atos e fatos ocorridos com o tratamento dos idosos no Brasil, tão degradante e que é uma dessas fases destruidoras dos lastimáveis e péssimos exemplos verificados nos meios de comunicações do mundo, notadamente, no “BRASIL” que ocupa o 40º lugar dos constantes maus tratos dirigidos aos idosos. E a maioria dessas criaturas quer simplesmente um carinho, um abraço, um estímulo para continuar vivendo sua vida de incansáveis etapas percorridas.

Porém, o outro lado dessa trágica historia humana, nos deixa triste com a imensa quantidade de pessoas idosas, sendo castigadas em suas próprias casas, esquecidas em suas qualidades adquiridas por várias jornadas de atividades de serviços prestados, colocadas à margem de grandes decepções por se sentirem inúteis para si e para os outros semelhantes que antes eram de sua convivência. Outra classe de criaturas mergulhadas no triste abandono vive desamparada e estão morrendo debaixo de marquises, dormindo nas ruas ou sarjetas, passando sede e fome, contrariando todos os princípios dos direitos humanos.

E olhando as grandes comemorações acerca do dia das mães em todo nosso universo, imaginamos e perguntamos por que “quantas criaturas dessa classe social são maltratadas, esquecidas e remediadas, tendo como únicos convívios e alentos algumas casas assistenciais existente em país”! E esse dia, levando-se em conta o grau de afetividade que deve existir sempre dentro do seio familiar, e merece serem comemorados todos os dias e oferecido as mais efusivas dádivas de Deus para sejam muito felizes sempre pela sua vida que deu origem a outras vidas.

Estatuto do Idoso (Lei nº. 10741, promulgada em 1º de dezembro de 2003), tem que se consolidar como um dos mais importantes instrumentos jurídicos da década. O Estatuto do Idoso, constitui-se numa grande conquista, supõe amplitude de atendimento e efetivação dos direitos da pessoa idosa. Como a Lei é recente, depende de cada cidadão, dos governos atuarem sem demagogia de maneira vigilante para que seja continuamente aperfeiçoada, pois representa um caminho para a promoção e a garantia de igualdade social.

Art. 3º, no Estatuto dos idosos, relata categoricamente que “é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária”.

Eduardo Afonso – (73) 8844-9147 – (73) 9154-6888 – Ilhéus-Bahia

Para ler a 31ª PARTE clique AQUI.