WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
secom bahia sesab sufotur secom bahia embasa secom bahia secom bahia secom bahia


agosto 2016
D S T Q Q S S
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
28293031  






:: ago/2016

Oh! quão bom …

dia do maçom 2016

JÁ ESTÁ BOMBANDO !!!!!!

20 08 NAIANA

Agrissênior Notícias – Nº 586 – 23 de agosto de 2016

PARA LER EM TELA CHEIA CLIQUE NAS DUAS SETINHAS.

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE


1) COMEMORANDO COM A MESMA MOEDA!
2) JOVENS QUE PARTICIPARAM E COLABORARAM COM A ORGANIZAÇÃO JOSÉ LEITE DE SOUZA NOS ÚLTIMOS 50 ANOS (PARTE 16).
3) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA.

:: LEIA MAIS »

Programa municipal de cirurgia de catarata será executado em Ilhéus

A Secretaria de Saúde de Ilhéus, visando prevenir e controlar a cegueira, realiza de 22 a 27 deste mês e de 19 a 24 de setembro, o Programa Municipal de Cirurgia de Catarata, que também tem como finalidade identificar outras patologias, a exemplo de glaucoma, retinopatia e oclusões arteriais do usuário cadastrado nos projetos Hiperdia e Saúde do Idoso, O público alvo são pessoas com idade a partir de 60 e acuidade visual inferior a 0.4, que residam em Ilhéus e em outros municípios pactuados. A triagem para o atendimento ocorre de 1º a 20 deste mês de agosto e de 1º a 17 de setembro.

Mutirão de catarata realizado em parceria com o Governo do Estado. foto Gidelzo Silva

Mutirão de catarata realizado em parceria com o Governo do Estado. foto Gidelzo Silva

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Antonio Ocké, para ter acesso ao serviço, os pacientes devem apresentar carteira de identidade, CPF, cartão do SUS e comprovante de residência. Se constatada a doença, eles serão encaminhados para exames pré-operatórios e agendar o atendimento cirúrgico. “Os testes complementares serão agendados na própria clínica. Inclusive, o de eletrocardiograma e diagnóstico em laboratório clínico visando assim, maior efetividade para a realização cirúrgica”, disse ele.

Ocké destacou que um dos desejos da atual gestão é que os pacientes com catarata possam “ver o mundo com outros olhos”. Quem sofre da doença terá oportunidade de voltar a enxergar com o Programa Municipal de Cirurgia de Catarata, viabilizado pela Secretaria de Saúde. O objetivo é reduzir eventuais filas e facilitar o atendimento à clientela do Sistema Único de Saúde (Sus).

As cirurgias serão realizadas nas unidades credenciadas, que são o Centro de Olhos Especializados (Cenoe), situado na avenida Antonio Carlos Magalhães, 1.724, bairro Cidade Nova; Hospital de Olhos, localizado na rua Visconde de Mauá, 128, alto Teresópolis; e Clínica Oftalmosul, com sede na praça Coronel Pessoa, 89, no centro de Ilhéus. Caso seja confirmada a necessidade de cirurgia, os exames clínicos e cardiológicos serão realizados na unidade credenciada, a Clínica/Laboratório Médico Center, situada na praça Antonio Muniz, 73, centro.

A catarata é a doença mais comum a partir dos 60 anos de idade e acomete todas as pessoas, mas em graus diferentes. Entre os fatores que podem contribuir para o seu estão herança familiar, diabetes, traumas ou cirurgias oculares, medicamentos, exposição solar e dieta alimentar. O único tratamento disponível é a cirurgia para remover o cristalino que se tornou opaca e implante de lente intra-ocular. A catarata é a causa principal de cegueira no adulto, com 50% de casos. Os sintomas são percepção de luz reduzida, turvamento das cores e objetos, perda do campo visual e cegueira temporária.

Municípios pactuados – O município de Ilhéus está habilitado à condição de gestão plena do (Sus) e integra a 6ª Região Administrativa de Saúde (6ª Dires), que abrange um total de 324 mil e 629 habitantes, que além de Ilhéus, e os municípios de Arataca, Santa Luzia, Mascote, Canavieiras, Una, Uruçuca, e Itacaré.

ILHÉUS / ELEIÇÕES 2016

O programa Tropa de Elite apresentado pelos radialistas Marinho Santos e Robertinho Scarpita na rádio Baiana AM 1310, começa hoje (19) uma série de entrevistas com os candidatos á prefeito de Ilhéus.

Serão 20 minutos para cada candidato, apresentar suas propostas e falar do programa de governo para nossa cidade. Hoje o entrevistado será Gurita do PSC 20.

Tropa de Elite – A metralhadora da informação!

ELEIÇÕES 2016

CEPLAC

PARA LER EM TELA CHEIA CLIQUE NAS DUAS SETINHAS.

No GOTAS DE PAZ

Alegria interior

A alegria interior é um estado do espírito, ela sempre está lá desde que façamos a nossa parte para cultivá-la dia a dia sem deixar que ela se acabe.

Quando estamos buscando o melhor para nós, fazendo tudo para nos tornarmos melhores lá está a nossa alegria interior crescendo cada dia mais, não importam as dificuldades se confiamos em nosso potencial seremos sempre agraciados por essa alegria de viver e servir a quem precise de nós.

Cultivar bons sentimentos e agir com amor diante daqueles que necessitam de nós, nos fará criaturas melhores regando sempre a alegria em nosso coração.

Um coração alegre não tem espaço para tristeza nem para melancolia, está sempre a frente com boas intenções e sentimentos.

A alegria cura a nós mesmos e a todos que nos rodeiam, podemos transferir nossa alegria para todos a nossa volta.

Bons gestos geram benfeitorias enormes a nós e a quem recebe, desta forma fazendo o bem sempre vamos dia a dia regando a nossa alegria interior, portanto hoje vamos sorrir mais, abraçar mais e levar uma boa palavra a quem estiver precisando de nós.

http://www.gotasdepaz.com.br/alegria-interior/

Luiz Castro em: DECOLORES

“A TERRA DA MINHA VIDA – JORGE AMADO”

“Poucas vezes me senti tão honrado em minha vida como me sinto agora. Aconteceram-me fatos diversos que levaram a mim e aos meus livros mundo afora. Eles significaram, antes de tudo, Ilhéus. Não só porque aqui comecei a vivê-los, porque aqui imaginei a escrevê-los, mas porque a presença de Ilhéus irradiou a luz especial que ilumina essas minhas pobres páginas.

É de Ilhéus que nasce o que de mais puro e sensível, o que de mais belo possa ter o que escrevi. Ilhéus como tema me inspirou, me marcou de forma profunda o que escrevi de alma e corpo, as coisas que quis dizer em todo o meu trabalho literário da decorrência de toda a minha vida, onde tantas coisas aconteceram e acontecem com aspectos tão diferentes e diversos à realidade mais distante e, por conseqüência, a realidade fundamental em Ilhéus.

Vim prá’qui aos quatro anos. Aqui transcorreu a minha adolescência, vivi minha infância, corri nas ruas solto, livre, capaz de amar a liberdade sobre todas as coisas, pois a primeira lição que recebi desta terra foi a lição de liberdade. Ilhéus não é apenas uma bela cidade do sul da Bahia, com a tradição de luta, de violência, de vida espantosamente vivida. Ilhéus é bem diferente, é bem mais que isso. É a transformação de tudo isso em criação. E a transformação de tudo isso em viva e translúcida realidade.

Ilhéus para mim significa o começo e significa a construção posterior. Quando eu, por acaso, ponho os olhos naquilo que escrevi eu vejo que Ilhéus está criança e aqui me fiz homem, aqui me fiz escritor e quando eu quero saudar a verdade de mim próprio, aquilo que é essência de meu ser, de minha vida, eu penso nessa cidade, por mais distante que eu possa estar geograficamente das suas praias, das suas ruas, da sua gente.

Essa cidade me acompanha. A cada dia eu me revejo nela, a cada dia eu me redescubro nela, a cada dia eu me sinto mais próximo e fundamental de tudo quanto eu fiz. Eu não sei se fiz grandes coisas. Algumas eu busquei fazer na minha trajetória de escritor, algumas verdades busquei dizer, algumas realidades coloquei no papel. Tomei delas da vida para transformá-las em literatura. Tudo isso se deu porque vivi nessa cidade. A minha Ilhéus transparece a paixão pelas coisas e pelos homens, o amor infinito pela vida.

Que dizer mais dessa cidade? Dizer que a amo de uma forma imensa, infinita. Meu amor por Ilhéus não tem limites, pois é o amor que vem da meninice, da adolescência, dos tempos felizes e alegres, dos dias em que eu quis aceitar a verdade da minha vida.

Quero ainda dizer que em nenhum momento desses acontecimentos que me tornaram conhecido, deixei de me lembrar /que foi aqui onde tudo começou. Foi aqui em ,Ilhéus, na praça do Vesúvio, não foi noutro lugar.”

Pronunciamento de Jorge Amado ao receber o título de cidadão ilheense em 1997.

 —

Colaboração de Luiz Castro

Bacharel Administração de Empresa

 

CEPLAC / ENCONTRO / SALVADOR

CARTA DE SALVADOR

AO GOVERNO E AO POVO BRASILEIROS

POR UMA CEPLAC REVIVIDA

 

Os servidores aposentados da CEPLAC – Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira, criada em 1957, que construíram e viveram a sua História, vem manifestar a sua indignação, ante a decadência de uma instituição agrícola, outrora exemplar, de prestígio internacional, que inegável desenvolvimento e grandes benefícios econômicos e sociais proporcionaram à Nação. Esta lamentável situação de sucateamento e paralisia da CEPLAC, inviabilizando-a como instrumento insubstituível de progresso, deve-se à negligência do Governo Federal, através do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA – a partir da chamada Nova República (1985), e ao descaso e descompromisso dos políticos com o setor, com as Regiões Produtoras e suas populações.

Há um total desconhecimento do que representou um modelo institucional único, razão maior do sucesso da CEPLAC, dotada de uma estrutura dinâmica, que promove ações integradas de desenvolvimento rural, capazes de recuperar a Lavoura Cacaueira do Sul da Bahia, e de implantar novos e importantes polos de produção na Amazônia, incorporando 11 mil brasileiros à atividade. Também se ignora e são desprezados o poder e a eficiência da CEPLAC, uma organização de Pesquisa, Extensão, Ensino e Desenvolvimento, comprovadamente eficaz, exitosa, que apoia e impulsiona a Cacauicultura que gera milhares de empregos, viabiliza a distribuição de riquezas, vital para a Agricultura, para a Economia Brasileira.

A organização CEPLAC, cujo modelo sistêmico é formado por unidades que se alimentam mutuamente, que agem harmonicamente, sob um comando único, transformou o Cacau em um dos mais importantes produtos da nossa economia. O trabalho de excelência, planejado e persistente da CEPLAC, unindo e articulando Pesquisa, Extensão e Ensino, fazendo ciência, criando e aperfeiçoando tecnologias no Centro de Pesquisas do Cacau–CEPEC e suas unidades experimentais, o mais importante do mundo, transferindo tecnologias através de uma ampla e eficiente rede de Extensão, especializando seus técnicos, cientistas e pesquisadores, formando e treinando técnicos e práticos agrícolas – fez com que a produção brasileira de Cacau chegasse, no ano agrícola 1984-5, a 457 mil ton., o equivalente a uma receita cambial perto de 1 bilhão de dólares. As lavouras de Cacau são florestas de árvores perenes, que requerem sombreamento de outras espécies, constituindo-se em fator de preservação e desenvolvimento ecológico, de sustentação e compatibilidade ambiental, e se caracterizam, ainda, por apresentar uma grande demanda de mão-de-obra, constituída, regularmente, por uma média nacional de 250 mil postos de trabalhos formais, e 500 mil empregos indiretos.

Com a CEPLAC, de 1960 a 1985, o Cacau mudou a paisagem socioeconômica, o Índice de Desenvolvimento Humano, das Regiões Produtoras do Sul da Bahia. Diversificou a produção agrícola com a pesquisa e assistência aos cultivos tropicais perenes; à pecuária e à piscicultura de interior; desenvolveu programas e implantou unidades de preservação ecológica como a Estação Pau-Brasil com espécies da Mata Atlântica. A CEPLAC fortaleceu a infraestrutura regional (estradas, pontes, eletrificação e escolas rurais, hospitais, poços artesianos, indústrias de calcário); expandiu e modernizou o Porto Internacional do Malhado, em Ilhéus; criou a Universidade Santa Cruz; e incentivou a organização dos produtores e o cooperativismo. A CEPLAC ensejou a criação do FUSEC, que permitiu a inserção dos pequenos produtores no PROCACAU, gerando, de 1976 a 1985, 120 mil empregos diretos; fez a cobertura aerofotogramétrica para fins de estudos pedológicos, geológicos, florestais, hidrológicos e uso da terra; implantou uma base genética do Cacau, através de excursões técnicas pelas várzeas amazônicas. A Estação de Recursos Genéticos José Haroldo (ESJOH), no Pará, possui o maior patrimônio genético do mundo, com 21.475 genótipos, fonte indispensável ao futuro da Cacauicultura mundial. Criou Escolas Médias de Agricultura de alto padrão educacional.

A CEPLAC está em agonia, sangra. Sem recursos de toda ordem, sem programas, sem metas. A sua singular estrutura vem sendo desmantelada, agredida a cada dia. A instituição, combalida, é achincalhada em sua honra e história, humilhada, vilipendiada pela insensatez, a incúria, o transvio, a degenerescência, a obtusidade do Governo Federal. A CEPLAC vem sendo diminuída, obrigada a renunciar às suas nobres atribuições que justificam a sua imprescindível existência, desfigurada pela incompetência contagiosa e os incríveis crimes de lesa-pátria contra ela perpetrados. O seu valoroso e brilhante corpo técnico e científico, os seus recursos humanos, seu maior patrimônio, se avilta. Com tratamento indigno, parte dele se omite ou se corrompe nas conveniências e submissões políticas, a fim de praticar a disputa por cargos e funções comissionadas. O outrora “espírito de corpo” da CEPLAC vem sendo atingido pelos “espíritos de porco”, que odeiam a Cacauicultura.

Na verdade, o abatimento e declínio institucional e operacional da CEPLAC iniciaram-se com a perda da sua autonomia financeira e administrativa, ocorrida, respectivamente, em 1980 quando a sua receita passou a integrar o Orçamento da União, e em 1990, quando os seus recursos deixaram de vir da taxa de exportação de amêndoas e derivados do Cacau. A dolorosa derrocada da CEPLAC não foi causada por ela, ou pelos seus servidores, ou pelos Produtores de Cacau. Mas, sim, pela cegueira política e irresponsabilidade criminosa dos governos democráticos que se sucederam a partir de 1985. Pior que a terrível doença vassoura-de-bruxa que, grassa e mata as lavouras da Bahia desde 1989, é o lento suplício que o Governo Federal submete a CEPLAC há trinta anos, tentando inviabilizá-la de todas as formas, seja privando-a de recursos financeiros, materiais e humanos, seja tentando esvaziá-la institucionalmente, como agora, quando a reduziram a um mero departamento, uma repartição pública subalterna, debilitada, indigente, sem condições de realizar. Hoje, passamos de grandes exportadores de Cacau a importadores de um produto brasileiro, de uma árvore que floresceu e frutificou, que, onde foi cultivada, gerou e multiplicou riquezas, desenvolvimento socioeconômico.

Nós, eternos ceplaqueanos, atingidos por tanta infâmia e sordidez, nos levantamos, nossas mentes e corações, com todas as energias, em defesa da CEPLAC e da Cacauicultura. Convocamos todos os agricultores, lideranças e as comunidades das Regiões Produtoras a não nos curvarmos, não nos rendermos frente à injúria, ao absurdo e aos desmandos. A não compactuar com a omissão torpe e covarde de alguns. Mas, sim, a reagir, refletindo, discutindo e assumindo as propostas que o livro, hoje lançado, oferece para vencer a inanição, a apatia, o declínio, o desânimo, a desesperança. Principalmente, a agir contra os inimigos da instituição. Vamos lutar pelas conquistas, pelo soerguimento da CEPLAC. Por uma CEPLAC única, unida, forte, atuante e produtiva, como ela mesma se construiu e se consolidou.

Salvador, 18 de agosto de 2016.

No lançamento do livro Tributo à antiga CEPLAC – Instituição agrícola única, durante o I Encontro de Ceplaqueanos Aposentados.

O VERDADEIRO LEGADO DOS JOGOS OLÍMPICOS

Mais 800 agricultores familiares vão vender a produção através da Prefeitura, em Ilhéus

A Prefeitura de Ilhéus amplia o número de famílias oriundas da agricultura familiar inseridas no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do governo federal. O programa foi iniciado em Ilhéus, em 2014, com 62 produtores cadastrados, e, a partir de setembro vai atingir a marca de 900 famílias beneficiadas, incluindo pescadores e indígenas, movimentando recursos da ordem de cinco milhões de reais destinados a pequenos produtores da zona rural do município. A coordenação é da secretaria de Agricultura e Pesca (Seap).

Aipim, bananas da terra e da prata, farinha de mandioca, quiabo, abóbora, laranja, jaca, mamão, abacaxi, peixes e outros produtos agrícolas são entregues quinzenalmente e vendidos pelas 35 associações rurais de agricultores e pescadores cadastradas no programa. Toda a produção adquirida é distribuída entre instituições filantrópicas e religiosas que atuam em projetos de combate à insegurança alimentar e nutricionais, atendidas pelas redes socioassistenciais e pelos equipamentos públicos de alimentação e nutrição.

Assistência ao Campo – “Todas as regiões rurais de Ilhéus estão, neste momento, beneficiadas pelo programa que gera oportunidades para o homem do campo”, destaca o secretário municipal de Agricultura e Pesca, Sebastião Vivas. Além da aquisição da maior parte da produção do pequeno agricultor, a Prefeitura também avança na prestação de assistência técnica para a melhoria da qualidade na produção. Em parceria com o governo do estado, três técnicos já acompanham as famílias beneficiadas. “Mas vamos ampliar este leque. No recente concurso público realizado pela Prefeitura foram abertas vagas para a efetivação de mais três técnicos e três agrônomos”, assegura o secretário.

O PAA integra o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN e tem como finalidades a promoção do acesso à alimentação e o incentivo à agricultura familiar. O apoio aos produtores opera-se por meio da aquisição de produtos, com dispensa de licitação, gerando renda e minimizando possíveis desperdícios no campo. O teto anual de venda de cada agricultor junto ao PAA é de 6 mil e 500 reais. Mas em Ilhéus, além do PAA, cerca de 40 produtores também estão integrados ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), que contribui para o crescimento, desenvolvimento, aprendizagem, o rendimento escolar dos estudantes e a formação de hábitos alimentares saudáveis, através da oferta da alimentação escolar e de ações de educação alimentar e nutricional. São atendidos pelo Programa os alunos de toda a rede de escolas públicas, filantrópicas e em entidades comunitárias conveniadas com o poder público. No caso específico dos pequenos produtores de Ilhéus, eles podem negociar com a Prefeitura até 20 mil reais por ano em venda de produtos alimentícios pelo Pnae.





















WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia